PROGRAMA DE RESIDENCIA PEDAGÓGICA: ENTRE CONVERGENCIA Y DISPUTAS EN EL ÁMBITO DE LA FORMACIÓN DE PROFESORES

Autores/as

  • Isabel Maria Sabino de Farias

DOI:

https://doi.org/10.31639/rbpfp.v13i25.433
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Palabras clave:

Política de formación del profesorado. Programa de Residencia Pedagógica. Docencia docente. Formación inicial

Resumen

El trabajo discute el Programa de Residencia Pedagógica (PRP) como política educativa para la formación del profesorado. El análisis identifica al PRP como un dispositivo de formación que toma prestado el principio de la inmersión del licenciatario en el contexto laboral futuro. Al problematizar el surgimiento del PRP como política pública, perfilado principalmente en el posgolpe de 2016, considera que expresa la disputa sociopolítica y educativa sobre las prácticas de formación docente, mostrando una tendencia en las políticas neoliberales a imponer lineamientos curriculares, por ejemplo que pasa con el BNCC de Educación Básica. Se argumenta que esto es lo que ocurre con el PRP en relación a Pibid y Pasantía Supervisada, creando superposiciones y fragmentaciones que tienden a acentuar la dicotomización teoría y práctica en la formación inicial.

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Publicado

2020-12-22

Cómo citar

DE FARIAS, I. M. S. PROGRAMA DE RESIDENCIA PEDAGÓGICA: ENTRE CONVERGENCIA Y DISPUTAS EN EL ÁMBITO DE LA FORMACIÓN DE PROFESORES. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, [S. l.], v. 12, n. 25, p. 95–108, 2020. DOI: 10.31639/rbpfp.v13i25.433. Disponível em: https://revformacaodocente.com.br./index.php/rbpfp/article/view/433. Acesso em: 19 sep. 2024.